segunda-feira, 24 de julho de 2006

LEIS DA COMUNICAÇÃO OU MANIFESTAÇÃO ESPÍRITA

1) LEI DAS ATRAÇÕES E CORRESPONDÊNCIA
- Atraímos espíritos que se afinizam conosco, tanto quanto por ele somos atraídos;
Ex: Maus pensamentos e sentimentos ATMOSFERA FLUÍDICA IMPURA favorável as influencias da mesma ordem.
As vibrações, atraem vibrações semelhantes, dessa forma: se vinculam e se aproximam os que têm pensamentos semelhantes.
Ex.: Vibrações nobres atraem vibrações sadias.
A Alma do médium e o espírito livre exercem entre si uma espécie de atração ou de repulsão conforme o grau de semelhança de pensamentos e sentimentos que há entre eles.
2) LEI DAS HARMONIZAÇÕES DE VIBRAÇÕES E PENSAMENTOS
- Quando um espírito precisa comunicar-se conosco e não há sintonia é necessário harmonizar as vibrações dos pensamentos e ajustar a constituição dos organismos para que ocorra a manifestação mediúnica;
- Cada espírito (livre ou encarnado) possui, conforme seu grau de adiantamento e de pureza uma IRRADIAÇÃO, mais rápida, mais lenta, mais luminosa.
- Quanto mais adiantado (evoluído), mais acelerado é o estado vibratório.
- O que o cérebro humano encarnado emite sob forma de ondas de VIBRAÇÕES VAGAROSAS, o cérebro FLUÍDICO do espírito projeta sob forma de ondas mais EXTENSAS, de radiações que vibram com mais largo e poderoso ritmo.
Se não houver harmonização, não haverá comunicação
- A harmonia não poderá se estabelecer quando as ondas vibratórias se igualarem, como acontece com diapasões idênticos ou placas telefônicas;
- Um cérebro de lentas e débeis excitações não pode se comunicar com outros cujos átomos são animados de um movimento rapidíssimo.

3) LEI DAS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À EXPERIMENTAÇÃO MEDIÚNICA
- Quando os médiuns e os espíritos formam um grupo harmônico;
- Vibrações e pensamentos uníssonos de médiuns e espírito;
- É na combinação das forças psíquicas (pensamentos) entre médiuns e espíritos que reside inteiramente às leis da comunicação.
Conseqüências da falta de condições:
- Os pensamentos emitidos e forças exteriorizadas se embaraçam e se anulam reciprocamente;
- Em meio dessas correntes contrárias, o médium experimenta uma opressão, um mal estar indefinível;
- Em certos casos o médium sente-se paralisado, sucumbido;
- Nesses casos,é necessária uma poderosa intervenção oculta para produzir o mínimo fenômeno.

4) LEIS DAS COMUNICAÇÕES E O AMBIENTE DA CASA ESPÍRITA
- No ambiente da Casa Espiritual há um outro ambiente interexistente, o ambiente espiritual;
- O salão de reuniões se amplia para além das paredes de alvenaria, onde se tem um outro auditório acoplado, este, destinado para receber os espíritos desencarnados que serão assistidos; Esse núcleo de serviço fica envolvido por um halo de luz protetor (protege a instituição dos espíritos despreparados para receberem auxílio, ou seja os que ainda se encontram empedernidos no mal), este halo de luz diz respeito às vibrações do ambiente.
- As atitudes mentais das pessoas presentes são exteriorizadas (pensamento vivo), plasmando o ambiente espiritual que corresponda as suas inclinações;
- O clima de paz, as emanações saudáveis e as luminosidades que envolvem a Casa Espírita, são resultantes do trabalho edificante, das orações, do pensamento retilíneo e da mensagem consoladora.
- Existe equipamento de defesa na instituição. (Equipamentos de eletrochoques ou de explosões de energia condensada);
- Aparelho denominado Capacitador Vibracional (identificador de espíritos sofredores, sinceramente arrependidos).
- Os espíritos são conduzidos ao ambiente da instituição pelos vigilantes, onde são orientados e recebem os primeiros socorros.

FORMAÇÃO DA ATMOSFERA FLUÍDICA

Ao comunicar-se com o médium o espírito o faz por intermédio da combinação de fluidos perispiríticos dos dois seres (médium e espírito) formando que uma atmosfera fluidico-energética-espiritual comum às duas individualidades. Atmosfera esta que torna favorável a transmissão do pensamento, que se faz assim, de espírito para alma e, esta, pela ação que exerce sobro o corpo, exterioriza o conteúdo desse pensamento pelos diferentes tipos de faculdades (intuição, psicofonia, vidência, psicografia, etc.).


ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Não confundamos a lei de afinidade fluídica com a lei de afinidade moral.


• AFINIDADE FLUÍDICA
A afinidade fluídica depende da constituição do organismo espiritual do médium e da do espírito;

• SINTONIA VIBRATÓRIA (afinidade moral) –
A afinidade moral fundamenta-se que para um espírito assimilar o pensamento do outro necessita estar emitindo ondas mentais na mesma freqüência (assimilação das correntes mentais).

MECANISMO DAS COMUNICAÇÕES

MECANISMO DAS COMUNICAÇÕES


• As manifestações são reguladas pela LEI DE AFINIDADE: Fluídica e Vibratória.
• Para que um Espírito se comunique, é essencial que se estabeleça a SINTONIA do perispírito do encarnado com o perispírito do desencarnado
• É necessário que ocorra o AJUSTE MENTAL entre médium-espirito para que ambos passem a emitir vibrações equivalentes, ou seja, que ambos SE GRADUEM na mesma faixa vibratória. Esse é o mecanismo básico das comunicações espírita.

Mediunidade são sintonia e filtragem.
As bases de todos os serviços de intercâmbio, entre os desencarnados e encarnados, repousam na mente, não obstante as possibilidades de fenômenos naturais, no campo da matéria densa, levados a efeito por entidades menos evoluídas ou extremamente consagradas à caridade sacrificial. De qualquer modo, porém, é no mundo mental que se processa a gênese de todos os trabalhos da comunhão de espírito a espírito. Precisamos compreender - repetimos - que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual.
Atraímos companheiros e recursos, de conformidade com a natureza de nossas idéias, aspirações, invocações e apelos.

SINTONIA

• SINTONIA significa, em definição mais ampla, entendimento, harmonia compreensão, ressonância ou equivalência.

• SINTONIA é um fenômeno de harmonia psíquica e de sentimentos, funcionando, naturalmente à base de vibrações.

• Duas pessoas SINTONIZADAS estarão evidentemente, com as mentes
perfeitamente entrosadas, havendo entre elas, uma ponte magnética a vinculá-las, imantando-as profundamente. Estarão respirando na mesma faixa, intimamente associadas.

terça-feira, 11 de julho de 2006

COMO FAZER O EVANGELHO NO LAR

- Prece Inicial
- Leitura do Evangelho
- Comentários sobre o texto
- Vibrações
- Prece de Encerramento

Primeiro marcamos um dia e hora apropriados para nós e nossos familiares, conscientes de que este é o momento de intimidade da família com Jesus. As reuniões deverão ser realizadas todas as semanas e não esporadicamente. O culto do Evangelho do Lar não deverá ser transferido para outro dia por impedimentos circunstânciais. Somente uma forte razão deverá impedir que ele se realize no dia e hora determinados.
A reunião não deverá ser muito prolongada, podendo ter, portanto, cerca de 30 minutos de duração.

Prece Inicial: Iniciamos com uma simples e espontânea prece. Silenciamos dentro de nós mesmos e buscamos em nossa mente a fihura de Jesus, equilibrando assim nossa aura, sintonizando-nos com o Plano Maior e Pedimos: (Sugestão) "Senhor, dá-nos a tua inspiração na Leitura Evangélica de hoje, e sustenta-nos durante toda a reunião através de Teus Mensageiros, para que possamos assimilar os ensinamentos e colocá-los em prática no nosso dia-a-dia."

Leitura do Evangelho: Fazer a leitura de um pequeno trecho do Evangelho, com voz normal, cammamente, para que todos possam enterder e comentar. O Evangelho poderá ser aberto ao acaso ou mesmo ser estudado seqüêmcialmente.

Comentários sobre o texto lido: Os comentários são breves, feitos por todos, e cada um expõe o que entendeu da leitura, com simplicidade, sem fugir do assunto.

Vibrações: Eis o ponto culminante da reunião, onde passamos para a condição de doadores. Vibrar é doar, e todos nós temos algo de bom a dar em favor do próximo. Um bom pensamento, uma palavra de carinho, um sentimento de bem que enviamos é doação, é caridade. Deve-se destacar um membro da reunião para dirigir astas vibrações, com tonalidade de voz moderada, e os outros acompanham com o pensamento, procurando doar amor, paz, saúde e equilíbrio. A importância da vibração está no impulso mental que é dado, na vontade firme e sincera de querer ajudar, na dedicação e amor aos semelhantes e no poder da fé ardente e confiante da ajuda do Alto. Enquanto uma pessoa profere as vibrações em voz alta, os outros, em pensamento, sempre ligado a Jesus, vão envolvendo mentalmente, neste clima radiante, as pessoas que estão sendo mencionadas.

Prece de Encerramento: Ao final, proferir prece simples e espontânea, agradecendo ao Mestre Jesus, ao Plano Espiritual que deram sustentação ao Culto do Evangelho no Lar, nun clima de paz e harmonia.

terça-feira, 4 de julho de 2006

Definições

Radiação: energia que é projetada sob a forma de ondas (como a luz e o calor)
Vibração: Ato ou efeito de vibrar; oscilação, movimentação periódica.
Irradiação: Ato ou efeito de emitir ondas, lançar raios de luz ou de calor, ou vibrações.

IRRADIAÇÃO

O mundo espiritual é constituído como o nosso, de matéria física, com a diferença de que este que vemos e tocamos é denso e o espiritual é fluídico e de freqüência mais alta. Esta tem menos densidade e força de coesão mais fraca entre as moléculas. Sua constituição é maleável, com extrema mobilidade, bastando o impulso da força mental do pensamento para plasmá-la. Daí vem a grande mobilidade e as mutações repentinas das paisagens e locais do plano espiritual.
Neste plano a matéria encontra-se em estado energético (dinâmico) em contraposição ao plano material denso em que a matéria parece em estado de repouso (estático).
Nosso corpo sólido, de matéria densa, é completamente insensível. Nenhum dos cinco sentidos lhe pertence: são apenas aberturas na matéria, nas quais se localizam as pontas dos nervos, preparadas de acordo com a sensação que devam captar.
O perispírito é que, através dos nervos, possui sensibilidade; se eliminarmos os nervos (anestesia) nada sentimos no corpo. Só vemos através dos olhos, quando as vibrações da luz ferem o nervo ótico. Ao sentirmos gosto, odores e tato, quer dizer que os nervos gustativo, olfativo e extremidades nervosas sob a epiderme são/foram atingidos. O corpo físico denso amortece todas as sensações. Nos desencarnados são muito mais agudas e vibrantes pois para as percepções não necessitam de órgãos especializados. As percepções se dão por todo o corpo.
O sistema nervoso liga o plano etéreo ao plano físico. O estado energético é o intermediário entre Espírito e matéria. A mente espiritual precisa dessa matéria energética para agir sobre a matéria densa.
O sistema nervoso é complexo e permeia todo o corpo físico denso, formando em certos pontos do corpo uma espécie de rede compacta (emaranhados). São os chamados plexos nervosos, que existem em número elevado. Esses plexos nervosos, apresentam no corpo menos denso (perispírito) seus correspondentes etéreos, que não se materializam, e que possuem funções e trabalhos específicos. É como se o sistema nervoso contasse de duas partes: uma física, densa e tangível e outra fluídica, menos densa e invisível para os encarnados. Correspondendo aos locais dos plexos no físico, o perispírito possui turbilhões que servem de ligação das vibrações e dos elementos fluídicos do plano etéreo.
Esses vórtices giram com intensidade, estabelecendo canais de sucção ou de expulsão, tais como exaustores ou ventiladores.
Essas rodas (Chakras em sânscrito) giram ao dar passagem à matéria fluídica, de dentro para fora ou de fora para dentro.

Quem foi AUTA DE SOUZA

AUTA DE SOUZA

Nasceu em Macaíba, então Arraial, depois cidade do Rio Grande do Norte a 12 de setembro de 1876, era magrinha, calada, de pele clara, um moreno doce à vista como veludo ao tato.
Era filha de ELOI CASTRICIANO DE SOUZA, desencarnado aos 38 anos de idade.
E de Dona HENRIQUETA RODRIGUES DE SOUZA, desencarnada aos 27 anos, ambos tuberculosos.
Antes dela ter completado 3 anos ficou órfã de mãe e aos 4 anos de pai. A sua existência, na terra foi assinalada por sofrimentos acerbos. Muito cedo conheceu a orfandade e ainda menina, aos dez anos, assistiu a morte de seu querido irmão IRINEU LEÃO RODRIGUES DE SOUZA, vitimado pelo fogo produzido pela explosão de um lampião de querosene, na noite de 16 de fevereiro de 1887.
Auta de Souza e seus quatro irmãos foram criados em Recife no velho sobrado do Arraial, na grande chácara, pela avó materna Dona SILVINA MARIA DA CONCEIÇÃO DE PAULA RODRIGUES, vulgarmente chamada Dindinha e seu esposo FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES, que desencarnou quando Auta tinha 6 anos.
Antes dos 12 anos, foi matriculada no Colégio São Vicente de Paulo, no bairro da Estância, onde recebeu carinhosa acolhida por parte das religiosas francesas que o dirigiam e lhe ofereceram primorosa educação: Literatura, Inglês, Música, Desenho e aprendeu a dominar também o Francês, o que lhe permitiu ler no original: Lamartine, Victor Hugo, chateubriand, Fénelon.
De 1888 a 1890, a jovem Auta estuda, recita, verseja, ajuda as irmãs do Colégio, aprimora a beleza de sua fé, na leitura constante do Evangelho.
Aos 14 anos, ainda no Educandário Estância, em 1890, manifestaram-se os primeiros sintomas da enfermidade que lhe roubou, em plena juventude, o viço e foi a causa de sua morte, ocorrida na madrugada de 7 de fevereiro de 1901 - Quinta-feira à uma hora e quinze minutos, na cidade de Natal, exatamente com 24 anos, 4 meses e 26 dias de idade. Os médicos nada puderam fazer e Dindinha retornou com todos para a terra Norte-Rio Grandense. Ei-los todos em Macaíba. Foi sepultada no cemitério do Alecrim e em 1906, seus restos mortais foram transladados para o jazigo da família, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Macaíba, sua terra natal.
O forte sentimento religioso e mesmo a doença não impediram de ter uma vida absolutamente normal em sociedade.
Era católica, mas não submissa ao clero. Ela não se macerou, não sarjou de cilícios a pele, não jejuou e jamais se enclastou.
Era comunicativa, alegre, social. A religiosidade dela era profunda, sincera, medular, mas não ascética, mortificante, mística. Seu amor por Jesus Cristo, ao Anjo da Guarda, não a distanciaram de todos os sonhos das donzelas: Amor, lar, missão maternal. Co
m 16 anos, ao revelar o seu invulgar talento poético, enamorou-se do jovem Promotor Público de Macaíba, João Leopoldo da Silva Loureiro, com a duração apenas de um ano e poucos meses. Dotada de aguda sensibilidade e imaginação ardente dedicava ao namorado amor profundo, mas a tuberculose progredia e seus irmãos convenceram-na a renunciar. A separação foi cruel, mas apenas para Auta. O Promotor não demonstrou a menor reação.... É verdade que gostava de ouvi-la nas festas caseiras a declamar com sua belíssima voz envolvente, aveludada e com ela dançar quadrilhas, polcas e valsas, mas não era o homem indicado para amar uma alma tão delicada e sonhadora como Auta de Souza. Faltava-lhe o refinamento espiritual para perceber o sentimento que extravasava através dos olhos meigos da grande Poetisa.
Essa sucessão de golpes dolorosos, marcou profundamente sua alma de mulher, caracterizada por uma pureza cristalina, uma fé ardente e um profundo sentimento de compaixão pelos humildes, cuja miséria tanto a comovia. Era vista lendo para as crianças pobres, para humildes mulheres do povo ou velhos escravos, as páginas simples e ingênuas da "História de Carlos Mágno", brochura que corria os sertões, escrita ao gosto popular da época.
A orfandade da Poetisa ainda criança, o desencarne trágico de seu irmão, a moléstia contagiosa e a frustração no amor, esses quatro fatores amalgamados à forte religiosidade de Auta, levaram-na a compor uma obra poética singular na História da Literatura Brasileira "Horto", seu único livro, é um cântico de dor, mas, também, de fé cristã. A primeira edição do Horto saiu do prelo em 20 de Junho de 1900.
O sofrimento veio burilar a sua inata sensibilidade, que transbordou em versos comovidos e ternos, ora ardentes, ora tristes, lavrados à sombra da enfermidade, no cenário desolador do sertão de sua terra.
Em 14 de novembro de 1936, houve a instalação da Academia Norte-Rio Grandense de Letras, com a poltrona XX, dedicada a Auta de Souza.
Livre do corpo, totalmente desgastado pela enfermidade, Auta de Souza, irradiando luz própria, lúcida e gloriosa alçou vôo em direção à Espiritualidade Maior.
Mas a compaixão que sempre sentira pêlos sofredores fez com que a poetisa em companhia de outros Espíritos caridosos, visitasse, constantemente a crosta da terra. Foi através de Chico Xavier, que ela, pela primeira vez revelou sua identidade, transmitindo suas poesias enfeixadas em 1932, na primeira edição do "PARNASO DE ALÉM TÚMULO", lançado pela Federação Espírita Brasileira.
Em sua existência física, Auta de Souza foi a AVE CATIVA que cantou seu anseio de liberdade; o coração resignado que buscou no Cristo o consolo das bem-aventuranças prometidas aos aflitos da terra. Além do túmulo, é o pássaro liberto e feliz que, tornado ao ninho dos antigos infortúnios, vem trazer aos homens a mensagem de bondade e esperança, o apelo à FÉ e a CARIDADE, indicando o rumo certo para a conquista da verdadeira vida.
A Campanha de Fraternidade Auta de Souza, idealizada pelo companheiro Nympho de Paula Corrêa e aprovada em 3 de fevereiro de 1953, pelo Departamento de Assistência Social da Federação Espírita do Estado de São Paulo, então dirigido pelo saudoso confrade José Gonçalves Pereira, é uma bela homenagem à nossa querida Poetisa, AUTA DE SOUZA.

Cronograma das Férias

PROGRAMAÇÃO

Data Horário Expositor Tema
26/06 19h à 21h Deise - Mediunidade Processo Cíclico
- Papel dos Médiuns nas Comunicações Espíritas.
03/07 19h à 21h Vanda - Noções sobre Fluidos – Exteriorização
- Educação dos Médiuns
10/07 19h à 21h Shel - Animismo
- Psicofonia
17/07 19h à 21h Edvaldo - Identidade dos Espíritos
- Necessidade de Identificação
24/07 19h à 21h Katy - Mecanismos da comunicação
- Leis da Comunicação