O PODER E O CORPO

Na página 235, relembrando a estória de Pilatos, o autor nos lembra o quanto nós podemos falir em determinados comportamentos que muitas vezes passam despercebidos, como se fosse uma coisa sem importância e que revela adiante um comprometimento espiritual importante de se anotar.

Os perfis comentado é idêntico aos dos homens e mulheres atuais. Corrompidos para obter vantagens e para manter-se no poder, une-se a uma rede de vantagens particulares, acobertando-se reciprocamente, protegendo-se até o fim.
A corrupção do Administrador lembra-nos alguns homens importantes da atualidade.
Lembremo-nos que em qualquer posição em que estejamos, seja ela no comando de um lar ou de um país. Não podemos nos esquecer que estamos sendo convocados a erguer os demais que conosco trilham esses caminhos.
Os exemplos de correção, abnegação virtuosa devem ser seguidos à risca.
Defraudados esse mandato divino, onde somos executores, inúmeras aflições nos aguardam ao longo do caminho.
Muitos não interrogam donde provem as dores que se abrem ao longo do caminho na Terra onde mergulhamos. Esquecendo-nos das muitas mães desesperadas, das muitas vozes aflitivas, dos doentes deixados à margem dos caminhos dos recursos públicos desviados aos bolsos particulares, na forma de comissão, propinas, benefícios, consultorias quando não de espólios daqueles que atormentados se beneficiaram de recursos furtados ao povo e que fizerem falta aos que sofriam.
Mosta a mulher protótipo de víbora, deixara se levar pelos conceitos de sua época que colocavam a beleza no pedestal poderoso, ao qual utilizava para conseguir os seus e que mostra o quanto as mulheres podem se desencaminhar pelo uso de seus atributos femininos. Usando seus “recursos” estéticos, convertendo-os em armas da tentação, sem preocupação com o resultado de suas investidas desde que consiga alcançar seus objetivos de retirar vantagens pessoais para usá-las nos momentos adequados, comercializando com as emoções frágeis que as fraquezas humanas permitam se instalem no interior dos indivíduos.
Exploram o vício, a fraqueza sexual, a fragilidade da ignorância, a falta de cultura e de consciência na escolha, a miséria material ou moral, a fé, a crendice, a carência afetiva.
Essas criaturas, de comportamentos primitivos são perigosas fontes de discórdias sociais deixando atrás de si rastros de lágrimas, frustrações afetivas e compromissos cármicos para muitas encarnações futuras. Lembrando-nos que não há posição ou vantagem social ou pessoal que não tenha custo na responsabilidade espiritual com que deve ser exercida.
Essa traição ao postulado do amor ao Próximo, representará um agente de cruel sentença. E se nesse momento uma secrete angústia o visita, agora, ao contato de tal pensamento, pense em refazer as coisas enquanto é possível.
Ajuste o decote da sua roupa, modifique a importância de seus músculos, retifique os objetivos de seu investimento, atenue a importância de sua aparência, corrija os equívocos de sua administração , devolva o que não lhe pertença, repare o prejuízo enquanto é tempo.
Abdique de ser pedra de tropeço na fé e na vida dos semelhantes. Todo o tipo de exploração da fraqueza humana produz no caminho daquele que se beneficia com ela estrada esburacada, lodacenta e escura que o ensinará a refazer o seu estilo de viver.
Lembrando que oportunidade temos de refazer os nossos caminhos e a Boa Nova, vem resgatar o mal da ignorância as criaturas que podem trilhar o caminho da verdade, desde que tenham coragem de tomar a iniciativa correta, aproveitando a vida para dela extraírem ensinamentos e crescimento para seus espíritos.....


Síntese: Karosiri