segunda-feira, 28 de julho de 2014

Como o Conheci....

Na verdade não me lembro como foi a primeira vez que ouvi falar o seu nome, mas com certeza não foi no primeiro momento que eu te aceitei, sei disso agora, por que mesmo hoje te amando, tenho muita dificuldade de seguir os seus exemplos. 
Por isso quando estou atrapalhada, triste ou mesmo decepcionada, sinto sua mão tocar meu ombro, silêncio, em sua vestes longas, e amarronzadas, antigas como nos velhos retratos onde artistas te retratam, mas o teu toque é tão confortador 
Muitas vezes já o senti próximo a mim. Nada me diz....simplesmente me acalenta, me mostra o futuro, o descortinar de muitos sóis, de muitas vidas, abre as portas do que há de vir como num filme de Hollywood, e me descortina o Universo, toda a crianção, tudo que engloba minha essência e que até agora nem eu consigo entender. 
Existe tanta ciência e tantos segredos descoberto, tantos poetas, e tantas frases ditas, mas nada consegue ser tão doce como teu olhar. 
Teu olhos derrama minha lágrimas de doçura, e não é somente quando contemplo a inocência de tuas crianças e nem a fragilidade de teus velhos não, tudo que me mostra é tão cheio de carismas e de simplicidade e de necessidades. 
Vim aqui para chorar no teu ombro, ser consolada e tu queres que eu te ajude?
Que queres que eu faça? 
Levantar o caído? 
Jogar conversa fora, com esses embriagados? 
Queres que eu vibre doçuras a essas perdidas mulheres? 
Agora mesmo estava muito zangada com meu vizinho, mas tu me dizes para ter compaixão, mas por que se me sinto ofendida?
Perturbada?
Devo ignorar a ofensa que sinto? 
Tu me sorris agora, e mas uma vez silencia....
De novo tento te entender, e tu me afaga os cabelos já pintados de neve.  
Demoro eu sei a te compreender! 
Já era para ter compreendido, volto agora no tempo e aos sete, lembro que falavas comigo, mas de ciúmes e compaixão propria fui levando a vida e te visitando menos, mas estavas sempre ali.
Teve tempo que achei que estava zangado comigo, pois te procurava e não mais falava comigo....
Agora te reencontrei, mas parece que te devo mais ajuda, sinto que é tão pequena minha parcela de colaboração.
Mas tu tu sorri, e nesse plano qua agora me conduz tuas novas vestes agora diáfanas e translúcidas, me mostra o novo reino e me convida  a seguir contigo com uma condição. 
Só irei contigo se levar comigo esses outros irmãos!!! 
Assim seja Jesus! 
Quero ir contigo e se for preciso muita paciência, estarei contigo quando estender a mão! 

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